23 de fevereiro de 2012

Inspiração Juvenil 24/02/2012

Sexta 24 de fevereiro


Milagre na Queimada


Invoca-Me no dia da angústia; Eu te livrarei. Salmo 50:15


Rubem olhou para seu pai. O rosto do Sr. Matiko estava preto, sua roupa e sapatos queimados.


- Papai, que aconteceu?


- Vi um milagre hoje - respondeu o Sr. Matiko. - Deus partiu o fogo assim como fez com o Mar Vermelho. Ele salvou nossa plantação!


Rubem escutava com os olhos arregalados enquanto seu pai contava a história:


- Eu já havia levado cinco carregamentos de trigo para o terminal ferroviário e estava voltando quando percebi fumaça de um fogo na vegetação à distância. O fogo ia na direção de nossas terras. Vi que nosso cereal corria perigo.


Rubem podia visualizar o grande celeiro da fazenda, a uns cinco quilômetros dali. Ao lado do celeiro havia um grande monte de palha.


- Ao aproximar-me do celeiro, vi o grande muro de fogo que se aproximava do monte de palha. Soltei o cavalo, tirei minha jaqueta e comecei freneticamente a bater as chamas.


Rubem olhou para a jaqueta de couro de alce de seu pai, escurecida e queimada por fogo e fumaça.


- Eu não conseguiria parar o fogo, de modo que clamei: "Senhor, não posso salvar o trigo. Está em Tuas mãos!" Coloquei a jaqueta sobre a cabeça e corri para dentro das chamas, pois sabia que elas me alcançariam se eu corresse na direção oposta. Penetrei na parede de labaredas e continuei até um local onde já era seguro respirar.


Rubem ficou todo arrepiado. "Que coisa impressionante deve ser correr dentro do fogo!" pensou ele.


- Olhei para trás - continuou o pai - e vi o paredão de fogo partir-se, ao chegar ao monte de palha e ao celeiro do trigo. Queimou de um lado e de outro, deixando os dois intatos.


- Quero ver! - disse Rubem todo agitado.


- Está bem - concordou o pai. - Depois do almoço vou levar a família toda para ver o milagre que Deus operou hoje.


A notícia espalhou-se rapidamente, e em pouco tempo começaram a chegar pessoas de muitos quilômetros ao redor para testemunhar as evidências de que Deus ouve quando oramos!

Fazendo Amigos

Que amigo Deus é! Ele ouve quando clamamos por ajuda. Às vezes, opera milagres para cuidar de Seus amigos.


Inspiração Juvenil 23/02/2012

Quinta 23 de fevereiro


Amor Silencioso


Durante os sete dias seguintes, os três se sentaram junto com Jó, sobre a cinza, sem dizer uma única palavra. Jó 2:13 (A Bíblia Viva)


Tudo o que podia dar errado na vida de Jó, deu errado. Bandidos lhe roubaram o gado, mataram os empregados e incendiaram a plantação. Seus dez filhos morreram numa noite.


Três amigos souberam da tragédia e foram visitá-lo. Quando viram sua terrível dor, nada fizeram senão sentar-se com ele em silêncio, participando de sua tristeza. Por sete dias!


Em geral achamos difícil guardar silêncio por sete minutos, quanto mais sete dias! Entretanto, foi isso o que os amigos de Jó fizeram por ele. Esse foi um exemplo de "amor silencioso" - simplesmente fazer-nos presentes quando um amigo está sofrendo.


Keith Miller teve esse tipo de amigo. Aconteceu quando o pai dele morreu. Depois dos serviços fúnebres, muitas pessoas foram à sua casa conversar com ele, procurando afastar seus pensamentos da dor.


Mas um homem agiu de modo diferente. Keith nem mesmo sabia o seu nome, mas recorda-se de que ele era alto, com pele rija e cabelo branco. Sentara-se a um canto do sofá toda a noite, segurando seu chapéu de caubói nas mãos. Não dissera uma palavra a noite toda. As pessoas vinham e saíam, mas o homem alto ali estava em silêncio, olhando para o chapéu nas mãos.


Depois que todos haviam saído, o homem alto levantou-­se e, dirigindo-se a Keith, disse: "Filho, eu conheci seu pai. Era um homem muito bom." Apertou a mão de Keith, virou-se e foi embora.


"Nunca me esqueci da bondade daquele homem", diz Keith. "O fato de ele ter passado a noite toda comigo, sem dizer nada, apenas ficando ali sentado, exerceu um tremendo efeito sobre mim."


Antes disso, Keith não gostava de ir a funerais ou visitar pessoas que estivessem passando por problemas. Agora ele procura da melhor maneira demonstrar amor silencioso às pessoas que estão sofrendo.

b

Quando passamos por sofrimento intenso, significa muito ter um amigo que demonstre amor silencioso. Ter alguém que ouça nossa dor e a sinta conosco ajuda muito.


Meditação da Mulher 24/02/2012

Descarte do lixo


Como é feliz aquele que tem suas transgressões perdoadas e seus pecados apagados! Como é feliz aquele a quem o Senhor não atribui culpa e em quem não há hipocrisia! Salmo 32:1, 2, NVI

O caminhão do lixo passa um vez por semana. Juntamos o lixo no latão, depois o empurramos para a rua na frente do portão de casa. O caminhão chega e esvazia o latão com um forte barulho. Os refugos são levados para o depósito de lixo e nosso latão fica vazio outra vez. Juntamos o lixo de mais uma semana, e o mesmo processo começa de novo.


Enquanto observava o caminhão do lixo, descobri uma dimensão espiritual no descarte de refugos, comparando-o com o perdão dos nossos pecados. Juntamos nosso "lixo", o colocamos na rua, na frente do portão, e pedimos que Deus nos perdoe. Deus o recolhe e o joga nas profundezas do mar (ver Miqueias 7:19). Para nós, isso quer dizer que nossos pecados se foram, e que podemos nos esquecer deles!


Se não aceitamos o oferecimento de Deus de "descartar o lixo", o latão começa a cheirar mal e o lixo se torna tóxico. O significado espiritual? Se a alma está cheia de bolor, adoecemos e, às vezes, infectamos os outros com o nosso lixo "venenoso".


Devemos considerar os efeitos dos pecados que não confessamos. Para Deus, nenhum pecado é grande demais para ser perdoado. Ele nos oferece perdão completo. Mediante o sacrifício de Jesus na cruz, Deus descarta o lixo do pecado e Satanás não nos pode mais acusar. No depósito de lixo, o refugo é queimado. De modo semelhante, todo o lixo deste mundo será queimado no fim (ver 2 Pedro 3:10).


Deus criará uma nova Terra sem pecado, muito embora nem consigamos imaginar uma vida assim. Seríamos os maiores tolos se não aceitássemos esse oferecimento - e é de graça. Não nos custa nada! Pagamos uma taxa mensal pelo descarte do lixo terrestre. Mas Jesus pagou o perdão de nossos pecados com Sua vida, na cruz do Calvário.


Nossa gratidão e regozijo durarão a eternidade toda! Sim, "Tu és bondoso e perdoador, Senhor, rico em graça para com todos os que Te invocam" (Salmo 86:5, NVI). Deus nos perdoa se confessarmos os nossos pecados. Essa é uma promessa.


Ingrid Berker

Meditações Diárias 24/02/2012

24 de fevereiro Sexta


A Graça é um Reino


O sermão profetizado por Isaías ganhou vida na Galileia no momento em que Jesus começou a pregar. Ele começou onde João parou: "Mudem de vida. O reino de Deus está aqui." Mateus 4:17, The Message


Algumas pessoas desejam que Deus apresente um mostruário de opções para os Seus seguidores. Selecionamos o que queremos e rejeitamos o resto. Mas Jesus declarou que havia chegado um reino, não um mostruário.


Algumas pessoas querem que Deus siga a vontade da maioria. Um modelo democrático lhes serviria muito bem. Mas Jesus falou de um reino, não de democracia.


Algumas pessoas querem que Deus governe baseado no consenso geral. Todos nós nos reunimos com Ele, discutimos as questões e decidimos o que fazer. Mas Jesus disse: "Não tentem mudar Deus. Mudem a sua vida. O reino de Deus está aqui."


De acordo com os Evangelhos, Jesus falou sobre "o reino" não menos do que 50 vezes. Em metade de Suas referências ao "reino" utilizou a expressão "reino do Céu" e no restante, "reino de Deus". Parece impossível traçar qualquer diferença significativa entre as duas expressões; são praticamente a mesma. A questão que realmente importa é a frequência com que o assunto sobre "o reino" caiu-Lhe dos lábios.


A maioria das pessoas hoje, inclusive os cristãos, não se importa com a ideia de reino. Após alguns séculos de democracia, acham essa ideia arcaica e até mesmo desagradável. Mesmo nas nações em que reis e rainhas ainda governam, não possuem poder real. São monarcas sem reino, meramente figurativos.


Algumas das afirmações mais impressionantes de Jesus começam com a expressão: "O reino do Céu é como..." Com essa introdução, contou histórias maravilhosas, histórias que colocam a ordem social de ponta cabeça, histórias que terminam de maneira surpreendente. Trabalhadores que trabalham por apenas uma hora, mas recebem o salário de um dia inteiro. Uma grande festa para receber o filho errante. O mendigo que foi para o Céu em vez do homem rico.


Isso não é democracia, muito menos um mostruário ou um governo baseado no consenso geral. Isso é algo além da realidade deste mundo.


Esse é o reino de Deus, em que Ele, unicamente Ele, governa. Em vez de força, política, esquemas e tramoias, a graça impera aqui. A graça é um reino.

Meditações Diárias 23/02/2012

3 de fevereiro Quinta


A Graça é Como um Jardim


Você será como um jardim bem regado, como uma fonte cujas águas nunca faltam. Isaías 58:11


A história revelada na Bíblia ocorre entre dois jardins. No primeiro - um jardim perfeito sem ervas daninhas, pragas ou mosquitos, onde não havia tristeza nem morte - nossos primeiros pais caíram. Eles deram as costas para o plano de vida e felicidade criado por Deus e cederam à tentação do maligno.


A noite caiu sobre o jardim. A morte e a degradação chegaram trazendo consigo o pranto. Com muita tristeza, eles saíram do jardim para enfrentar uma vida de trabalho pesado e sofrimento.


Tudo o que perderam, no entanto, foi conquistado novamente em outro jardim. Numa quinta-feira à noite, sob o luar, um Homem lutava com Seu destino. O peso da iniquidade do mundo inteiro, acumulada desde a queda no primeiro jardim, caiu-Lhe sobre os ombros.

Em profunda angústia, Ele orou três vezes para que o Pai O livrasse daquela terrível provação: "Meu Pai, se for possível, afasta de Mim este cálice; contudo, não seja como Eu quero, mas sim com Tu queres" (Mt 26:39). A agonia que sentia era tão intensa que Seu suor se transformou em grandes gotas de sangue que caíram ao chão (Lc 22:44). Enquanto isso, os discípulos dormiam.


Aquela noite, no Jardim do Getsêmani, o amor venceu. Jesus tomou o cálice amargo e, assim, plantou um novo jardim, o jardim da graça.


Minha mãe tinha "dedos verdes". O jardim que cultivava era seu lugar favorito. Não era grande, mas muito bonito, com uma sucessão de plantas anuais e perenes à medida que o ano seguia seu curso; um gramado bem formado e bem aparado; arbustos, samambaias e trepadeiras; flores que amavam a luz e outras que preferiam a sombra.


Depois de muitos anos, comecei a receber a mesma bênção através do cultivo de meu próprio jardim. Sempre esteve lá, na Bíblia, como também nos escritos de Ellen White, mas de alguma forma nunca levei a sério. Trabalhar o solo; plantar, aguar e semear; observar as sementes brotarem e os botões florescerem - que satisfação! Que terapia para os músculos e a mente! Que volta à simplicidade!


A graça é como um jardim. Repleta de flores lindas e perfumadas, de cores encantadoras que atraem os beija-flores e as borboletas. Toda essa exibição exuberante apenas para o nosso contentamento. Infinitas variedades, infinitas maravilhas. Exatamente como a graça.

Meditação da Mulher 23/02/2012

A Minha paz vos dou


Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. João 14:27

Eu estava acordada certa noite, mas procurando voltar a dormir. Para tentar relaxar, decidi cantar mentalmente hinos que eu sabia que falavam de paz. O primeiro que me veio à mente foi: "Se paz, a mais doce, me deres gozar". Isso me pareceu repousante, mas a frase seguinte dizia: "se dor, a mais forte, sofrer". Comecei a recapitular algumas das dores que haviam atacado minha alma ultimamente, e isso não ajudou em nada.


O hino seguinte do qual me lembrei foi: "Paz, paz, doce paz". Mas, então, o coro pede que essa paz cubra meu espírito para sempre, como "as ondas do amor", e a palavra "ondas" acionou uma linha de pensamento acerca das ondas do mar que causaram inundações terríveis em lugares como Nova Orleans, e não me senti confortada com essa ideia.


"Perfeita paz" foi o hino seguinte que me veio à lembrança. Mas ele começa assim: "Perfeita paz num mundo escuro e vil" e continua dizendo "Jesus lavou-me dos pecados mil", que é um pensamento verdadeiro mas perturbador - somente pela morte de Cristo no Calvário podemos obter a paz. Desisti de tentar dormir cantando esses hinos mentalmente.


Alguns dias mais tarde, estávamos estudando o livro de Filipenses em nosso pequeno grupo de estudo da Bíblia. Lemos, no capítulo 4, verso 7, que "a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus". Olhei a palavra "paz" na concordância no fim da minha Bíblia e encontrei o verso de hoje. "Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize." Essa última frase era justamente a certeza de que eu precisava. Não precisamos ter medo de nada, porque Deus nos dará, por Sua graça, a paz. Se não temos paz neste mundo, certamente a teremos no mundo por vir. No mesmo capítulo do evangelho de João, versos 2 e 3, lemos a razão pela qual não nos devemos preocupar: "Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, Eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar", Jesus diz, concluindo com a promessa: "E, quando Eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para Mim mesmo, para que, onde Eu estou, estejais vós também." Certamente, essa é a grande esperança dos cristãos, e com esse pensamento posso dormir em paz.


Sim, Deus é bom e Sua Palavra é suficiente para nós, em todas as crises.


Ruth Lennox

22 de fevereiro de 2012

Inspiração Juvenil 22/02/2012



O Valor do Silêncio


Até o estulto, quando se cala, é tido por sábio. Provérbios 17:28


Um bom amigo conhece o valor do silêncio. Há três ocasiões em que o silêncio ajuda a amizade.


1. Numa conversa comum. Assim como o valor de qualquer número é multiplicado por 10 com o acréscimo de um zero, assim a conversa se torna mais valiosa com a adição do silêncio.


Com muita frequência, aguardamos a oportunidade de interromper para contar a nossa história, em vez de ouvir o que a outra pessoa está dizendo. Devemos guardar silêncio quando nossos amigos falam, para podermos saber o que estão pensando e sentindo.


2. Quando você está zangado. É muito fácil fazer uma observação sarcástica quando estamos zangados. Há muita sabedoria em contar até 10 (ou 100, se necessário!) antes de dizer algo que depois cause arrependimento.


Se você tem vontade de interromper seu amigo por causa da raiva, tente tomar um gole de água ou cruzar as mãos e sorrir. Um momento de silêncio pode salvar uma amizade.


3. Quando seu amigo está muito triste. Existe algo de mágico num ouvinte atento e silencioso; isso acalma a pessoa que está perturbada. Contar com um ouvinte quieto num momento de estresse reduz mesmo as batidas do coração e relaxa os músculos. Depois de passar algum tempo com um amigo que ouve, a pessoa magoada invariavelmente se sente melhor, com mais condições de enfrentar a situação.


Ricardo trabalhou muito durante anos, estudando enquanto outros se divertiam. Por quê? Porque queria desesperadamente tornar-se médico. Depois de sua formatura no colegial, recebeu a notícia de que não poderia fazer a matrícula na faculdade. Parecia que o mundo todo estava desabando.


Conta ele: "Eu sabia que precisava conversar com alguém. Necessitava desabafar e tirar um monte de coisas de dentro do meu peito. Mas, acima de tudo, precisava de alguém que se importasse. Chamei meu colega de quarto. Comecei a falar. Ele ficou três horas ouvindo. Isso foi tudo o que ele fez - ouvir. E era disso que eu precisava."

Fazendo Amigos

Os amigos usam sabiamente o silêncio para compreender as pessoas, ajudá-las a superar a dor e a controlar-se em momentos de raiva.

Meditação da Mulher 22/02/2012


Bom dia Mulheres"!!!!!


Quem é atendido?


Agrada-te do Senhor, e Ele satisfará os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais Ele fará. Salmo 37:4, 5

Todas as tardes, meu esposo leva da escola para casa nossos dois netos - Alex, com 6 anos, e Austin, com 9. Em vez de ir direto para casa, os dois meninos gostam de parar na casa da vovó e do vovô para brincar com o primo, Riley. Numa tarde, Alex perguntou: - Vovô, a gente pode, por favor, ir brincar na sua casa, antes que o senhor nos leve para a nossa? - Meu esposo respondeu: - Vamos passar pela frente da sua casa, e se o seu pai tiver chegado cedo, vocês terão que entrar logo.


Então, do assento traseiro, Alex anunciou, em voz alta: - Eu vou orar. - Antes que o vovô pudesse responder, Alex inclinou a cabeça, cruzou as mãos e disse: "Querido Jesus, ajuda-nos a ir agora direto para a casa do vovô para brincar. Amém." Mas, alguns minutos mais tarde, viram o carro do pai na entrada da garagem. Ele havia, realmente, chegado mais cedo.


- Deus não respondeu à minha oração! - disse Alex, indignado. Meu esposo sorriu e disse: - Bem, talvez seu pai esteja orando também. Quem sabe ele orou para que vocês fossem logo para casa, a fim de que ele pudesse vê-los.


Intrigado, com a testa enrugada, Austin perguntou: - Vovô, como é que funciona essa coisa de oração? O primeiro que pede a Deus é que é atendido?


Muitos de nós, assim como Alex, queremos que Deus atenda nossos desejos imediatos - e quando o desejo não é concedido, nós também reclamamos: "Deus não respondeu à minha oração!" Muitos de nós, como Austin, ficamos intrigados com a maneira pela qual Deus responde às orações de duas pessoas que apresentam desejos diametralmente opostos. Aquele que faz seu pedido primeiro recebe o que pediu?


Não. Antes, aqueles que se agradam do Senhor cada dia obtêm o desejo do seu coração. Ao nos deleitarmos nEle e aprendermos a ser submissos à Sua vontade, ocorre uma impressionante transformação - nossos desejos começam a mudar. Ao chegarmos mais perto dEle, Ele é capaz de moldar-nos à Sua semelhança. Nossas orações não mais conterão elementos de manipulação, egoísmo, barganha, murmuração ou queixa, mas refletirão os desejos de Deus para a nossa vida. A vontade de Deus e os nossos desejos se fundem e experimentamos a emoção de ter cada oração atendida.


Ellie Green


Meditações Diárias 22/02/2012




A Abundância da Graça


Outra ainda caiu em boa terra, germinou, cresceu e deu boa colheita, a trinta, sessenta e até cem por um. Marcos 4:8


Na famosa parábola de Jesus, um semeador saiu a semear. Algumas sementes caíram à beira do caminho, e as aves vieram e as comeram. Outras caíram em terreno pedregoso, onde não havia muita terra. As sementes logo brotaram, mas queimaram e secaram ao calor do Sol. Ainda outras caíram entre espinhos, que cresceram e sufocaram os brotos. Mas algumas sementes caíram em terra fértil e germinaram e deram uma colheita abundante.


Sempre entendi que essa parábola falava a respeito dos vários ouvintes do evangelho. Apesar de ser chamada de a parábola do semeador, essa é, na verdade, a parábola dos solos. A compreensão usual dessa parábola, sem dúvida, aponta para a verdade, mas perde de vista alguns aspectos importantes - e o mais importante de todos.


Um estudo dos métodos antigos de agricultura nos ajuda a compreender o significado por trás das palavras de Jesus. Ao contrário da agricultura moderna em que primeiro o solo é preparado para depois ser semeado, o método antigo consistia em lançar as sementes e depois lavrá-lo. Essa é a razão de as sementes na parábola aparentemente terem ido parar em vários lugares.


As sementes à beira do caminho, no terreno pedregoso e entre os espinhos caíram ali por acidente, não por ação proposital. A maior parte das sementes caiu no local planejado - em solo fértil. Se nos concentrarmos nos três solos inférteis, deduziremos que o trabalho do semeador foi em grande parte (75%) perdido; mas não foi assim.


Pelo contrário, o trabalho do semeador resultou numa colheita abundante. Na verdade, a colheita ultrapassou todas as expectativas. "Estudos sobre a produção dos campos agrícolas da Palestina, em que métodos agrícolas eram seguidos, revelam que uma colheita em que se colhia dez vezes mais do que foi plantado era sinônimo de uma boa produção, pois a média era de aproximadamente sete e meio. Isso significa que todos os três números da colheita (30, 60 e 100 por um) foram mencionados para descrever uma colheita anormal, uma colheita milagrosamente abundante" (Larry W. Hurtado, Mark [1983], p. 58).


Do ponto de vista humano, a colheita da parábola era impossível. Mas o evangelho não fala sobre o poder humano, e sim a respeito do reino de Deus, do trabalho de Deus.


A abundância da graça ultrapassa os limites de nossa imaginação.


11 de fevereiro de 2012

Quero orar por vocÊ!!!

A oração de uma criança

Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço coisa nova, que está saindo à luz. Isa. 43:18 e 19.

Frank Deford ficou devastado pela morte da sua filha Alexandra. A fibrose cística ceifara sua vida aos 8 anos de idade. Vários meses depois do enterro, o assunto de uma possível adoção veio à tona. Talvez os Deford pudessem adotar outra menina. Chris, o filho, achou que aquela era uma boa idéia. Mas Frank relutava. Certamente dar um lar para uma criança necessitada era uma boa coisa, mas Frank nem podia pensar em trazer uma estranha para ocupar o lugar de Alexandra. Não parecia justo. Ninguém nunca poderia substituí-la naquela casa.

Mas uma noite, a esposa de Frank fez uma observação: "Sabe, se quiséssemos ter um bebê, é pouco provável que o pudéssemos conseguir aqui nos Estados Unidos. Ele teria que vir de algum país distante."

Sim, Frank entendia isto. Então sua esposa perguntou: "Lembra-se da oração de Alexandra?" Sim, Frank se lembrava. Sua filha sempre orava: "Deus, por favor, cuida do nosso país, e traga algumas pessoas necessitadas para o nosso país."

Lágrimas brotaram dos olhos de Frank. Agora ele entendeu. Uma criança adotada não iria substituir Alexandra, mas seria a resposta para a oração dela. Em poucos meses, os Deford, com muita alegria, receberam em seu lar uma preciosa menina vinda das Filipinas. Agora, eles podiam seguir em frente e reconstruir a vida.

Podemos ficar presos na dor do passado, ou partir para novos começos. Novos começos não ignoram nem apagam o passado, mas nos levam para além da dor devastadora. O passado é um professor, mas não é nosso senhor. Alguém disse, com muita propriedade: "Você nunca poderá correr para frente olhando para trás."

A cada manhã, Deus nos convida para um novo começo. Frank Deford e sua esposa começaram de novo. Sua filha adotiva não substituiu Alexandra, mas trouxe-lhes uma nova alegria. Eles descobriram que as misericórdias de Deus "não têm fim", e que elas "renovam-se cada manhã".

Podemos descobrir este Deus de novos começos em nossa vida também. Podemos libertar-nos dos nossos erros passados. Podemos começar outra vez. Que hoje seja o seu dia de um novo começo.

A oração tem muito poder. Deus sempre ouve a oração daqueles que os buscam de todo coração....

Muitas bençãos, promessas estão reservadas para nós, basta apenas orar!!!!

Queridos amigos, quero estar orando por vocês! Deixe aqui seu pedido de oração e juntos faremos uma grande corrente de oração!

Que Deus esteja com vocÊ

Um forte abraço!

Thainara