Mãe passa estresse para bebê no útero

Eles analisaram amostras de saliva de manhã cedo, em três dias consecutivos de aulas na escola, para monitorar o nível de hormônios produzidos pelo estresse. As mães dessas crianças haviam completado questionários dez anos antes, enquanto estavam grávidas, sobre eventual estresse ou ansiedade que sofreram durante os meses de gestação.
Os pesquisadores compararam as informações dos questionários com os resultados dos testes de saliva. Aquelas crianças que apresentaram altos níveis de cortisol eram, na maior parte, nascidas de mulheres que afirmaram ter se estressado durante a gravidez.
(Opinião e Notícia)
Nota: Há mais de um século, Ellen White escreveu: “O efeito das influências pré-natais é olhado por muitos pais como coisa de somenos importância; o Céu, porém, não o considera assim. A mensagem enviada por um anjo de Deus, e duas vezes dada da maneira mais solene, mostra que isso merece a nossa mais atenta consideração” (A Ciência do Bom Viver, p. 372). “Toda mulher prestes a tornar-se mãe, seja qual for o seu ambiente, deve animar constantemente uma disposição feliz, alegre, contente, sabendo que por todos os seus esforços postos nesta direção será ela recompensada dez vezes mais no caráter tanto físico como moral do seu rebento. E isto não é tudo. Ela pode, pelo hábito, acostumar-se a pensamentos animosos, e assim encorajar um feliz estado de espírito e lançar alegre reflexo de sua própria felicidade de espírito na família e nos que com ela se associam. E em muito grande medida sua saúde física melhorará. Um poder será comunicado às forças vitais e o sangue não circulará lentamente, como seria o caso se ela se entregasse ao desânimo e tristeza. Sua saúde mental e moral é revigorada pela leveza de seu espírito” (Conselhos Sobre Saúde, p. 79).
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